Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras
Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas
Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norte
Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terra
Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pão e vinho novo
Matava a fome à pobreza
Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura
5 comentários:
....
Vamos lá cantar as janeiras, então.
Um abraço
Foi simpático este cântico dos Reis. Bem achado!
E Zeca Afonso é sempre Zeca Afonso.
Sabias que é o patrono da minha escola?
Já agradeci à Bettips o arroz-doce.
Aqui um Obrigado pelas Janeiras.
Vítor,
recordar a tradição, apenas...
Beijinho.
Swt,
claro que Zeca Afonso é sempre aquela figura, ainda bem que a tua escola tem patrono, não gosto de escola sem patrono, quando existem tantos nomes o nosso país que devem ser recordados, digo eu...
Beijinho.
Viajante,
deve ser melhor o arroz-doce da Bettips!:)
Beijinho.
Elsa,
aqui no Brasil não sei o que é (ou são?) "janeiras"", mas arroz-doce é tradição na minha terra (Minas Gerais), minha mãe faz principalmente na Semana Santa.
Bacana estas culturas colonialistas.
beijinho*
Enviar um comentário